O título e a capa do livro “O processo criativo” intrigaram-me… Foi a minha primeira leitura de 2022 e mudou a forma como encarava alguns dos supostos “truques” que há na criatividade e na inspiração.
Imagina estares num sítio rodeado de pessoas que está dedicado em ouvir-te. A perceber aquilo que procuras e partilhar dicas que te permitam chegar aos teus objetivos mais depressa. Que está ao teu lado e pronto para arregaçar as mangas contigo. É uma comunidade chamada PAD.
As ferramentas são simples: verificar e pausar perante aquilo que os outros nos dizem e pausar perante aquilo que apressadamente queremos dizer. Porém, não estão isentas de esforço.
O que as pessoas realmente precisam é de aprender a linguagem da empatia. Para isso, há várias competências que devem ser adquiridas, uma delas passa por aprender como funciona efetivamente o processo de linguagem que dá origem à forma como comunicamos connosco e com o outro.
Há quem diga que Escrita Criativa é coisa de miúdos, há quem acredite que é entretenimento para adultos, mas há, também, quem perceba que, mesmo parecendo uma brincadeira, é algo útil para perder o medo da folha em branco e para tornar qualquer texto mais apelativo.
As mudanças profissionais trazem novas realidades, descobertas, aprendizagens e pessoas. E é incrível pensar como já passaram 6 meses (transformadores) na minha viagem pela Pixelmatters.
Procuramos o sucesso no trabalho e a felicidade na vida. Porém, não existem fórmulas mágicas e a única forma de saber o que queremos é experimentando e errando.